Trabalhadores da agência pública argentina Télam estão acampados em frente ao prédio da empresa em Buenos Aires desde a última segunda-feira (4), protestando contra a decisão do governo de extinguir a companhia.

Fechamento da agência:

Na última sexta-feira (1º), o presidente Javier Milei anunciou o fim da Télam, que desde então está fora do ar. No domingo (3), os cerca de 770 trabalhadores da mídia pública receberam um e-mail dispensando-os do trabalho por sete dias. No mesmo dia, o prédio da agência foi fechado com grades de ferro.

Protesto e reivindicação:

Os trabalhadores da Télam se recusam a aceitar o fechamento da empresa e reivindicam a sua manutenção. Eles argumentam que a agência é fundamental para o sistema de comunicação da Argentina, pois fornece informações para veículos de todo o país.

Apoio à luta:

O movimento em defesa da Télam ganhou o apoio de diversos setores da sociedade, incluindo deputados, senadores, o Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel e trabalhadores da imprensa de todo o país.

Site e projetos de lei:

Os trabalhadores da agência lançaram um site chamado Somos Télam para divulgar as notícias sobre a luta pela manutenção da empresa. Além disso, deputados e senadores apresentaram projetos de lei para impedir a extinção da companhia.

Ameaça à liberdade de expressão:

O fechamento da Télam é visto como um ataque à liberdade de expressão e ao direito à comunicação. A agência é a segunda mais importante no idioma espanhol e a única com correspondentes em todas as províncias da Argentina.

Futuro incerto:

O futuro da Télam ainda é incerto. Os trabalhadores da agência continuam acampados em frente ao prédio da empresa e aguardam uma resposta do governo.

Junte-se à luta pela liberdade de expressão e pela manutenção da Télam!

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Saiba mais:

Fonte: Agência Brasil
Foto: Somos Télam